Com a inauguração do Vila Fest para a realização de desfiles, os lojistas tiveram mais proximidade com o público e projeto de Cash Back agradou os compradores
A capital da lingerie, Juruaia, está fechando com chave de ouro mais uma edição do Festlingerie. Em sua 18º edição, o evento foi um sucesso e movimentou um dos pólos de moda íntima, praia e fitness mais importantes do país.
Revendedoras e lojistas de diversas localidades passaram pelas 50 lojas repletas de novidades em suas coleções primavera/verão 2023. O ambiente online também registrou um bom percentual de vendas e a cada edição se torna vital na movimentação de novos negócios. A novidade desse ano ficou por conta da integração do e-commerce às lives, idealizado pelo ViaShopModa, com o objetivo de melhorar o desempenho das confecções quando o assunto é interação com o cliente.
Com a crescente retomada do presencial, Juruaia inaugurou o Vila Fest, a nova praça dos visitantes de Juruaia. Nesse local foram realizados desfiles com transmissão online e os lojistas tiveram a oportunidade de ter mais proximidade com o público.
Outra novidade que fez sucesso foi o projeto de Cash Back que agradou, e muito, os compradores. “Pagamos diversos vales de cash back de até R$1.000,00 para as revendedoras e lojistas que compraram acima de R$20mil. Dessa forma, pudemos ter a dimensão do potencial de compras dos clientes que vêm até Juruaia”, conta a presidente da Associação Comercial e Industrial de Juruaia (ACIJU), Tânia Mara Rezende.
Com criações exclusivas, o pólo de Juruaia, composto por 200 confecções, vende, dois milhões de peças por mês e a cidade mineira está de olho no potencial do empreendedorismo feminino. Um estudo realizado pelo Sebrae, com base nos dados da Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), apontou que o número de mulheres a frente de um negócio no país fechou o quarto trimestre de 2021 em 10,1 milhões. Já uma recente pesquisa anual realizada pelo Instituto Rede Mulher Empreendedora, com 2.736 entrevistados, maiores de 18 anos, revelou que a pandemia foi responsável por expor a potência do empreendedorismo feminino, no qual 26% das entrevistadas iniciaram um negócio próprio no período.